CEO da Suzano (SUZB3) diz que nunca apostaria contra a China e vê abisso nos preços

🚨 A congraçamento entre batalha mercantil e incertezas econômicas
está virando singular teste de relutância para a indústria global de celulose — e a
Suzano (SUZB3), uma das ascendentes produtoras do orbe, já sente os reflexos.

Apesar disso, a companhia adota singular decurso de tento
estratégica, todavia esperançado em sua vontade operacional.

Durante o 11º Annual Brazil Investment Forum, remendado
velo Bradesco BBI em São Paulo, o CEO da Suzano, João Alberto Abreu, trouxe à
tona as preocupações que pairam a respeito de o setor.

Segundo ele, o regularidade depressa dos reajustes de valia
testemunhado no sinceridade do ano perdeu robustez.

“No curtíssimo prazo é consuetudinário que haja uma certa
desaceleração nas negociações, até cada singular assistir o que vai ocorrer”, comentou o
executivo, em menção ao hodierno âmbito de dúvida gerado pelas tensões
comerciais globais.

Pressão nos preços e a robustez da Suzano

Em seguida de três elevações consecutivas no valia da celulose,
a empresa reconhece que a perpetuidade desses aumentos pode arrostar
relutância. Todavia, Abreu enxerga a Suzano em colocação de superioridade.

“Eu vejo a Suzano em uma colocação privilegiada. Em uma
estado de maior tensão, temos uma colocação competitiva robusta”, destacou.

Essa vontade está ancorada, entre outros fatores, na
comparecimento global da companhia. A China representa hoje tapume de 40% da oração
da Suzano, com Estados Unidos e Europa respondendo por aproximadamente 20%
cada.

Esse posicionamento geográfico diversificado é testemunhado uma vez que singular
amortecedor na presença de possíveis choques regionais.

China no radar

A arrolamento com o mercado chinês, por vestígio, está distanciado de ser
unicamente mercantil. A Suzano estuda formas de maior integração com o nação
asiático, inclusive por meato de operações financeiras.

Segundo Abreu, o dispêndio de básico em quantia chinesa pode ser
uma escolha atraente — e a empresa já avalia a casualidade de
transladar parcela da dívida para o yuan.

Eu nunca apostaria contra a China. Eles têm singular chato de
propagação, de elevar 5% e acredito que possuem muitas ferramentas para
prosseguir buscando esse propagação”, afirmou o CEO.

Ali disso, potenciais novos pacotes de incitamento ao consumo
por parcela do gestão chinês estão no radar uma vez que oportunidades indiretas para o
setor de celulose.

Recessão global, demanda e o papel da ligamento curta

Porém nem solitário de oportunidades vive o cenário atual. O apelidado
“tarifaço”
promovido pela administração Trump ainda reverbera — e colocou a Suzano
entre as empresas brasileiras que mais perderam influência de mercado, com uma
retração de R$ 3,6 bilhões.

Para Abreu, a necessário obsessão presentemente é uma casual
recessão global. “Há previsões de retração de 1% e isso reduz a demanda de
todos os mercados. Precisamos ver para o impacto nos nossos clientes,
especialmente chineses e europeus”, alertou.

Nesse âmbito, a empresa adota uma estratégia mais
cautelosa quanto à alocação de básico. Uno dos focos, segundo o CEO, está em
entender a fundo o abanadela entre doação e demanda para concertar os próximos
movimentos da companhia.

No medial e extenso prazo, mas, a aposta é clara: a celulose
de ligamento curta tende a elevar mais veloz do que a de ligamento longa.

📊 “Eu vejo a ligamento longa de alguns mercados à excepção de do Brasil
atuando mais em nichos e isso abre oportunidades para a ligamento curta”, observou.

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