Fundo imobiliário BTAL11 anuncia dividendos; quem recebe?

Fundo imobiliário BTAL11 tem patrimônio líquido de R$ 673 milhões, distribuídos em 11 ativos, incluindo imóveis logísticos e recebíveis.

Imóvel Palotina, do fundo imobiliário BTAL11 – Foto: Divulgação

O fundo imobiliário BTAL11 informou a distribuição de dividendos de R$ 0,90 por cota, com pagamento previsto para o dia 26 de agosto. Os investidores que detiverem cotas até o encerramento do pregão da última terça-feira (19).

A remuneração corresponde ao lucro obtido pelo BTAL11 durante o mês de julho. Mesmo com a estabilidade dos rendimentos nos últimos três meses, a variação no preço de mercado do fundo impactou positivamente o dividend yield, que saiu de 1,11% para 1,15%., uma vez que o preço da cota oscilou negativamente, de R$ 81,30 no final de junho para R$ 78,26 em 31 de julho.

O BTAL11 é uma opção de investimento atrelada ao segmento de imóveis industriais e logísticos, voltados para uso de operadores de grande porte do agronegócio, oferecendo uma rentabilidade atrativa para investidores que buscam rendimentos consistentes e uma carteira diversificada. O fundo conta com quase 40 mil cotistas e está incluído na carteira teórica do IFIX, a principal do mercado de FIIs.

Fundo imobiliário BTAL11: últimos resultados

Administrado pelo BTG Pactual, o fundo imobiliário BTAL11 tem patrimônio líquido de aproximadamente R$ 673 milhões, distribuídos em 11 ativos, incluindo imóveis logísticos e recebíveis imobiliários. A carteira está totalmente adimplente, com contratos de locação que apresentam vencimento médio de sete anos, garantindo fluxo de caixa previsível e seguro para os investidores.

Em Junho, o BTAL11 apurou uma receita bruta total de R$ 4,9 milhões (R$ 0,82 por cota), com resultado
líquido de R$ 4,4 milhões (R$ 0,74 por cota). O fundo encerrou o mês com mais de R$ 22 milhões em caixa e uma reserva de distribuição de R$ 0,70 por cota

O fundo imobiliário BTAL11 informou ainda que, em comum acordo com a Andali S.A., decidiu pelo resgate antecipado da 233ª série da 1ª emissão de CRIs da Habitasec. A decisão, segundo a gestão, está alinhada à estratégia de “readequar a precificação do portfólio, priorizando ativos com maior potencial de geração de resultados, especialmente em um cenário de taxas de juros elevadas”.

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