A Raízen (RAIZ4) tem sofrido perdas consecutivas na bolsa nesta semana. Por isso, suas ações atingiram mínimas históricas e passaram a ser negociadas por menos de R$ 1,70.
📉 As ações da companhia afundaram 3,68% na terça-feira (4) e mais 7,65% na quarta-feira (5). Por isso, terminaram o derradeiro proclamação negociadas por R$ 1,69, o menor valimento de fecho da sua raconto.
O papel, no entanto, segue em declínio nesta quinta-feira (6). Às 14h26, caía 2,37% e já época negociado por R$ 1,65. Na mínima do dia, chegou a R$ 1,62.
O recuo reflete as preocupações do mercado com a estado financeira e os resultados operacionais da empresa.
Assim uma vez que a Cosan (CSAN3), que é dona da Raízen ao ala da Shell, a companhia apresenta uma dívida elevada e acaba sendo pressionada pela subida dos juros.
Acolá disso, a Raízen apresentou resultados operacionais inferior do esperado velo mercado no terceiro trimestre da colecta 2024/2025.
No trimestre, a moedura de cana, recuou 26,6% em rol ao mesmo fase da colecta anterior. A manufactura de açúcar igualmente caiu murado de 20%, ficando entre 1,8 milhão e 1,9 milhão de toneladas.
Segundo a companhia, o déficit hídrico e as queimadas registradas ao comprido da colecta afetaram negativamente a produtividade. Por isso, a Raízen descontinuou as projeções financeiras para esta colecta.
Os dados foram divulgados em 17 de janeiro e deflagraram uma vaga de revisões a respeito de as ações e a estado financeira da empresa.
Santander corta preço-alvo
✂️ Em 20 de janeiro, o Santander cortou o preço-alvo para as ações da Raízen, de R$ 2,90 para R$ 2,40.
Segundo os analistas do banco, esse tamanho de moedura “deve levar a resultados mais fracos” e a perspectiva é de que a manufactura continue pressionada nos próximos trimestres.
“As condições de mercado se deterioraram com taxas de juros mais altas, preços mais baixos do açúcar em termos de dólar e expectativas de inflação mais subida avante”, explicou o Santander.
S&P rebaixa perspectiva
Já a S&P chamou graciosidade para a subida alavancagem da Raízen, em relatório conhecido em 30 de janeiro.
💲 Segundo a filial de classificação de linha, a dívida financeira da empresa atingiu uno recorde de R$ 49,7 bilhões ao final do terceiro trimestre de 2024, levando a alavancagem para 3,0x.
A expectativa da S&P, no entanto, é de que “a alavancagem da Raízen permanecerá subida, no patamar de 3,0x-3,5x, ao final do ano fiscal de 2025, com predisposição limitada de resumir a dívida nominal no ano fiscal de 2026”.
A S&P explicou que volumes mais fracos no contrato de cana-de-açúcar, somados a altos investimentos, taxas de juros e necessidades de indispensável de rotação pressionam o indicador.
Acolá disso, a filial projeta uma criação de fluxo de boceta operacional desocupado negativa em mais de R$ 5 bilhões em 2025 e nunca vê pagamento de dividendos nos próximos anos.
Por isso, a S&P revisou o rating da Raízen ao final de janeiro. A nota de confiança foi mantida em BBB na graduação global. Mas, a perspectiva foi rebaixada de regular para negativa.
“A perspectiva negativa do rating na graduação global reflete a casualidade de uno baixeza nos próximos 12 a 18 meses se a Raízen nunca resumir sua alavancagem para nossa projeção de caso-base de murado de 2,5x no ano fiscal de 2026”, alertou.
A filial ainda poderia desprezar a nota da Raízen “devido a crescentes restrições de liquidez, dada uma criação de boceta menor do que o esperado, maior trouxa de juros e saídas de boceta ainda consideráveis”.
Citi projeta agravo
O Citi igualmente cortou o preço-alvo para as ações da Raízen, de R$ 4,50 para R$ 3,50. O banco, porém, manteve a parecer de obtenção para o papel.
Segundo o “Money Times”, o Citi considerou margens mais baixas na dimensão de distribuição de combustíveis, uma prognóstico menor para a moedura de cana e a perspectiva de subida da Selic ao efectuar essa revisão.
Os cálculos do banco ainda apontam para a casualidade de mais uno agravo argentário no terceiro trimestre da colecta 2024/2025. O agitamento será conhecido no propínquo dia 14 de fevereiro, depois o fecho do mercado.
A Raízen já teve uno agravo líquido de R$ 158,3 milhões no segundo semestre desta colecta, devido à declínio das margens dos segmentos de Mobilidade e Renováveis.